14 de ago. de 2015

Relato número 097 - 16ª FESTA PRIVÉE - 2ª PARTE DAS FOTOS

Relato submisso 097 – 16ª Sessão Privée

Sou casado há 11 anos e já visitei o Studio 57 por duas vezes. Mas depois de meses sem receber um novo convite me encontrava alucinado de tesão, louco para ser usado e humilhado novamente pelo meu Mestre.

Após alguns furos de minha parte, uma nova intimação chegou. E o que parecia ser uma nova chance do meu Mestre, se tornou um pesadelo quando soube que seria torturado e que seu amigo Dom Policial Civil estaria nos acompanhado. 

Diferente das outras vezes, desta vez cheguei no Studio 57 com muito medo e ansiedade, e isso não foi suficiente para impedir que o Mestre me colocasse imediatamente em meu devido lugar: NO CHÃO, lambendo suas botas.

Já quase sem saliva, sabia que isso era só o começo. Não demorou para o Mestre me imobilizar, e com um olhar autoritário e sádico começar a punir meu corpo, com torturas nos braços, mamilos, coxas, pênis....
A dor (misturada ao tesão) parecia que não iria acabar.
Até que não satisfeito, o Dom sacou seu chicote para me ensinar a ser um slave exemplar. Meu desespero aumentava a cada estalada na bunda. Um misto de medo e vergonha (já que estava passando por isso na frente de outro DOM e outros slaves) mas o tesão tomou conta do meu corpo, que se contorcia cada vez mais e mais, a cada nova chicotada que recebia. Até que meu grito com a palavra de segurança fez com que o Mestre me desse uma trégua.

Passado alguns minutos, o mestre decidiu que eu receberia CBT, desta vez em parceria com seu amigo Dom Policial Civil. Os golpes que os dois mestres aplicavam em meu corpo me deixavam transtornado de dor e tesão. A vontade era de chorar, pensei em gritar a palavra de segurança novamente. Foi quando observei a cara de prazer e satisfação que os dois mestres faziam, e isso me motivou a seguir aguentando aquela punição ao meu extremo, até o Dom Barbudo achar que devesse parar.

Nesta altura eu já estava acreditando que seria autorizado a gozar. Mas não foi essa a vontade do Dom. Apenas observei calado os dois mestres gozarem enquanto que no fundo, esta cena me fez sentir um escravo orgulhoso, sabendo que todo meu esforço valeu a pena para o prazer dos mestres.



Já se passaram 3 dias deste então, ainda posso sentir um pouco de dor em algumas partes do corpo. E toda a vez que relembro as sensações vividas dentro das 4 paredes do Studio 57, meu coração acelera, minha cabeça enlouquece, meu pau endurece. Até o próximo convite chegar.




































Um comentário:

  1. O gozo do sub: a expressão de prazer do Dom o usando (mas nem sempre o sub está uma posição que possa observar o Dom). Pois o número 97 captou o tesão estampado no rosto de dois Doms de uma vez só. E como se isso fosse pouco, o número 97 ainda viu os dois Doms esporrarem juntos todo o prazer provocado pela sua submissão.

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