15 de ago. de 2015

Relato número 105 - 16ª FESTA PRIVÉE - 3ª PARTE DAS FOTOS



Relato submisso 105 – 16ª Sessão Privée

Só um aviso: dessa vez foi tudo MUITO diferente do que qualquer outra coisa. Mandei uma mensagem para o DOM e ele respondeu falando de uma tal festinha que ia rolar com ELE, outro DOM, eu e mais dois escravos.

Cheguei no Studio e já havia chegado um dos escravos e os dois DOMs já estavam lá. Logo fui apresentado ao famoso policial que eu tanto vi no blog e sempre tive curiosidade em conhecer. Foi uma sessão incrível, teve um pouco de spanking, cbt bem levinho (primeira vez e gostei bastante) e muito boot fetish, até mesmo trampping e algema de um policial de verdade. Só havia brincado com outro escravo uma vez, foi bem rapidinho, uma mini sessão, dessa vez foi a sessão inteira e foi bem divertido! Quanto a dois DOMs em uma mesma sala, nunca havia acontecido comigo e eu gostei muito, foi uma experiência muito boa! Uma pena eu ter tido que sair tão cedo da sessão, queria ter ficado mais tempo!

Me senti bem e seguro o tempo todo, quando sentia que qualquer coisa estava incomodando ou que eu estava sentindo alguma coisa que não fosse agradável, a sessão parava, eles faziam perguntavam depois se estava tudo ok… e era o mesmo tratamento para todos.

Cada um tem seu tesão, cada um tem o seu limite e eu senti o tempo todo que ele foi respeitado. Toda hora perguntavam se estava curtindo, se era dor ou se era tesão e, na maioria das vezes, era tesão puro.

Obrigado DOM BARBUDO, POLICIAL, sub 131 e 97 por terem feito minha tarde surpreendentemente incrível e inovadora!






































3 comentários:

  1. O relato do sub 105 mostra bem como Dom Barbudo e o seu colega Dom Policial Civil dirigem uma sessão. O tesão deles não está simplesmente em descarregar em corpos e mentes submissas toda a sua urgência em dominar. O gozo deles parece estar numa cuidadosa construção de uma entrega cada vez mais inescapável e vital à subserviência por parte de seus dominados. Cuidadosos não só por uma questão de segurança sanidade, mas principalmente para desfrutar a exploração dos jeitos únicos de cada escravo servir e a sua consensualidade à dominação de seu Mestre. A consensualidade para eles é um prazer.

    ResponderExcluir
  2. Para Dom Barbudo, considerando o relato do sub 105, dominar não é simplesmente dar vazão à sua vontade de dominar e para isso basta achar um sub qualquer disposto a ser o depositário desse ímpeto dominador, mas sim criar e dirigir uma cena BDSM através da singularidade do seu sub. Assim, tudo interessa no sub, de sua aparência à sua experiência. Se por um lado, o sub deve ser muito atento a Dom Barbudo, ele também é muito atento a tudo o que o seu sub pode dar para a criação da cena BDSM inesquecível, cheia de gozos, conforme os relatos não só do número 105, mas de todos os relatos de subs postado neste blog.

    ResponderExcluir
  3. Sendo assim de suma importância as características físicas e psicológicas de um sub para Dom Barbudo ter tesão e vontade em dominar, entende-se, por exemplo, a razão pela qual ele jamais usaria um sub por quem não tem sequer interesse em cuspir ou até mesmo pisar por achar que o dito cujo é indigno das solas de suas botas.

    ResponderExcluir