14 de out. de 2015

BDSMCAMP BRASIL - CONCEITO

A ORIGEM

Você já ouviu falar de um seriado de tv chamado “Ilha da Fantasia”?

Esse seriado mexeu com a minha imaginação e de muitos da minha época, que queriam viver uma experiência dos sonhos, nem que fosse por um fim  de semana.

Em síntese esta série contava “a história de uma ilha paradisíaca em que qualquer desejo podia ser realizado. O anfitrião dessa ilha era o senhor Roarke, juntamente com seu auxiliar, o pequeno Tattoo, um anãozinho muito simpático e ambos construíam ambientações com lugares fantásticos e tramas malucas, só para atender aos desejos dos turistas que procuravam a tal Ilha.

Pois bem, durante anos guardei dinheiro na esperança de um dia viver esse sonho, concentrado em um único fim de semana,

E qual seria a minha fantasia? Bem, essa é pessoal e quem sabe, um dia eu até conto...

O que importa é que EU e um grupo de amigos criamos um projeto chamado BDSMCAMP BRASIL, baseados em uma ideia remota da tal Ilha da Fantasia, onde os sonhos podem virar realidade. Quem sabe este é o seu momento?

Esse projeto será divulgado e esclarecido nos mínimos detalhes, para que não haja confusão e para que todas as situações sejam esclarecidas com transparência.
Daí escutei a dúvida de um dos integrantes da equipe: “Mas MESTRE, se contarmos tudo, que graça terá?”

E resposta a foi contundente: “NÃO É PARA TER GRAÇA, ESSE EVENTO É SÉRIO.”

Estamos montando esse acampamento com todos os cuidados possíveis, para que não tenhamos nenhuma surpresa desagradável. Será um encontro em que os participantes sairão da mesma forma como entraram, com integridade física, emocional e psicológica, essa é a nossa missão. O resultado esperado, é de criarmos um ambiente de fantasia, fetiche, sonho, enfim, pode ser definido conforme a realidade de cada um, mas em suma, será uma vivência com imersão total na imaginação de cada um.

Não temos a preocupação de esconder o que os candidatos viverão, pois é importante que a participação seja LIVRE, por espontânea vontade, com a consciência da totalidade do que isso significa.

QUE FIQUE CLARO QUE NINGUÉM TERÁ SUA LIBERDADE TOLHIDA E NEM TÃO POUCO SERÃO MANTIDOS EM QUALQUER LUGAR, CONTRA A SUA VONTADE.

É importante que todos os aspectos fiquem claros a priori, pois após as portas fechadas do acampamento, a realidade ganha o campo da fantasia e portanto, regras, condutas e diretrizes serão adotadas, sem as quais o sonho não se realiza.

Durante todo o final de semana as pessoas serão vigiadas e cuidadas, no sentido de resguardamos todo o cuidado físico e garantirmos integridade a todos os participantes.

Lhe convidamos então, para curtir conosco um final de semana entre amigos, baseado na segurança, respeito, fetiches, fantasias e que possa fazer novos amigos, viver em equipe e aproveitar para vivenciar técnicas de BDSM, com Dominadores que de fato, são praticantes do BDSM e reconhecidos pela seriedade com que praticam suas sessões.




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12 comentários:

  1. O toque de recolher foi dado às dez da noite. Foi um dia puxado. Corpo, mente e, principalmente, libido usados e treinados à exaustão. Cai na cama como uma pedra. Mas duas depois, novamente desperto, sem conseguir achar o botão pra desligar minha agitação. O pavilhão dos prisioneiros estava escuro. Escuro e quente. Doze camas de vento pra doze prisioneiros chumbados de prazer. Mas uma delas, ao lado da minha, estava desarrumada e vazia. Entre roncos intermitentes, podia-se ouvir também, vindo da sala de convivência ao lado, muitas gargalhadas, algumas de deboche.
    De repente, uma luminosidade fria invadiu o pavilhão. Virei-me. Vi em contra-luz, emoldurado pelo batente da porta, o contorno inescrutável de Dom Barbudo. Em vez da roupa de oficial militar que usara durante o dia, agora parecia estar em full leather. Pressenti que ele me fitava.
    Minha respiração parou. Fiquei inerte. Mas o sangue começou a inchar o meu pau.
    Obrigado Dom Barbudo.

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  2. Errata: na frase "Mas duas depois, novamente desperto, sem conseguir achar o botão pra desligar minha agitação." leia-se:
    Mas duas HORAS depois, novamente desperto, sem conseguir achar o botão pra desligar minha agitação.
    Obrigado Dom Barbudo

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  3. O Sub Moreno supervisiona o prisioneiro mais velho que lava a louça. Outros dois prisioneiros servem imobilizados Mestre Brenno Furrier e Mestre Guto Lemos. Dom Barbudo e Mestre PC, assistidos por Sub Zuco e Sw Artur, comandam uma rotina pesada de treinamento para os outros nove prisioneiros. Não há nada de explicitamente sexual no treinamento, mas a sala está muito quente. Úmida de suor. Feromônios por toda a parte. Testosterona em abundância. Não há como esconder. Os calções de muitos prisioneiros mostram a barraca armada. As calças cada vez mais apertadas dos oficiais denunciam a alta excitação que toma conta do lugar.

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  4. Adorei 123. Muito bom mesmo. Beijão do Moreno Servidão.

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  5. Moreno Servidão, putz, vc não sabe como fico contente quando recebo algum retorno. Melhor ainda sendo de vc. Beijão e 'brigadão,

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  6. O prisioneiro estava de calção deitado de costas no chão rodeado pelos seus outros treze companheiros de cela. No sinal do oficial em comando, eles baixaram os seus calções e mijaram torrencialmente sobre ele. O seu fetiche especial era uma chuva dourada e ganhou um dilúvio. Mas não foi só isso. Os oficias se aproximaram dele, colocaram-se ao longo do seu corpo encharcado e, quase simultaneamente, também despejaram urina nele. Um regou os seus pés, outro, o seu sexo, o terceiro, o seu peito e o último, Dom Barbudo, a sua testa.
    Não, ele não se sentiu humilhado. Pelo contrário. Aquele mijo todo, de muitos amarelos, o embebeu numa intimidade profunda com aquele coletivo de machos, alguns, iguais a si mesmo e outros, dominadores. E percebeu que o líquido quente tinha dissolvido a sua individualidade. O seu corpo desprezível finalmente tinha se tornado palatável, aceitável digamos, a servir os seus rigorosos superiores. "Isto é muito bom", pensou consigo mesmo.
    E lá ele ficou até que nele o seu novo uniforme secasse.
    Uma hora depois apareceu o Sub Moreno com um balde e esfregão, instruindo-o que limpasse aquilo tudo o quanto antes.

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  7. Ops, quase esqueci.
    Obrigado, Dom Barbudo.

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  8. Um domingão, fim de tarde. Inverno das antigas. Frio. Bem frio. Todos os detentos reunidos num culto ecumênico. Saco!
    Entre boca pequena rolava um zum zum zum. Um dos detentos estava muito quieto. Na sua quietude exalava uma profunda perturbação.
    Há pouco, ele tinha sido chamado para uma visita. O encontro deu-se no pátio aberto. Curiosamente, bem no meio nele. Quase uma marcação teatral. O poeta encarcerado já tinha dito. A vida é um pátio.

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  9. Ops, esqueci-me outra vez. Estou muito desatento.
    Obrigado Dom Barbudo.

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  10. Sábado. Segunda tarde do BDSMCamp. Os desconfiados já perderam a sua desconfiança. Todos estão prontos para uma sessão coletiva de spanking. O espírito de equipe rola a todo vapor.
    Mas é uma equipe heterogênea. Uns só viveram o spanking na fantasia, outros já estão com o couro pra lá de curtido.
    A situação urge um momento pedagógico e Dom Barbudo cede gentilmente o seu escravo 3, Moreno Servidão, para as devidas demonstrações didáticas.
    Sub Moreno toma o seu lugar e explica a inclinação ideal e o melhor apoio quando de pé.
    Fala sobre a arte de ceder, se entregar e receber. Discorre sobre a dor e o prazer e, sim, o sub space existe.
    Um a um, cada um dos quatro Doms iniciam a demonstração prática. Defendem as suas técnicas e seus estilos próprios, mas todos concordam que as intensidades dos golpes devem ser de acordo com os limites de quem os recebe. A escuta entre spanker e spankee deve ser mútua. Moreno Servidão está num dia brilhante. Ora nos faz acreditar que é um iniciante, ora esbanja toda a sua experiência e o seu talento masoquista nato.
    A libido explode pelo ar.
    Iniciantes, não tão iniciantes e experientes imploram:
    SPANKING JÁ!
    Obrigado, Dom Barbudo.

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  11. As práticas se sucediam. Spanking, bondage e tantas outras com seus nomes na língua gringa.
    E a voltagem sempre chegando ao curto-circuito.
    Quando chegava, os favoritos estavam preparados. Kit-foda-sexo-seguro sempre à mão. Os favoritos eram poucos, é claro. Se não, não seriam favoritos. Opa, isto me fez lembrar do Rosinha.
    Mas por via das dúvidas, todos, num forte espírito de equipe, carregavam prontamente o seu kit-foda. "Sempre alerta" é o lema da alma submissa.
    Obrigado Dom Barbudo.

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  12. Por trás, ele sentiu alguém agarrar com força o seu braço direito. Ele virou-se. E rendeu-se. Não era uma cena SSC. Também não tinha palavra de segurança.
    Obrigado Dom Barbudo.

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